por Jacob Bazarian
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Segundo a Curva de Gauss ou a Curva do sino, a distribuição normal de quocientes de inteligência (QI) em qualquer agrupamento humano volumoso (alunos de uma escola, funcionários de uma empresa, população de uma cidade et cetera) apresenta aproximadamente a seguinte proporção:
· 1% de idiotas, imbecis e cretinos, com um QI abaixo de 70;
· 5% de débeis mentais com QI de 70 a 79;
· 15% de retardados mentais com QI de 80 a 89;
· 58% de indivíduos normais com QI entre 90 a 109;
· 15% de indivíduos inteligentes com QI de 110 a 119;
· 5% de indivíduos muito inteligentes com QI de 120 a 129; e
· 1% de indivíduos de inteligência superior com QI de 130 a 140.
Quando o indivíduo tem um QI abaixo de 70 é considerado oligofrênico (falta de inteligência).
Quando o indivíduo apresenta um QI acima de 140 é considerado um gênio, o que raramente ocorre.
Segundo a Curva de Gauss, 21% da população teria QI abaixo do normal. Mas essa distribuição de QI é apenas uma hipótese teórica. Na prática, deparamo-nos com outra distribuição mais realista. A população de uma empresa ou país pode ser assim concebida:
· 90% têm um quociente de inteligência abaixo do normal. São os retardados, os débeis mentais e os oligofrênicos: cretinos, imbecis ou idiotas.
· 9% são normais, e 1% é acima do normal.
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Em outras palavras, a maioria absoluta é besta.
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Os donos de companhias cinematográficas, fonográficas, os produtores de televisão, os editores et cetera sabem muito bem disso. Visando o máximo de lucro possível, eles procuram abranger o maior número possível de consumidores, construindo seus programas num nível inferior, isto é, destinados preferencialmente aos retardados, débeis mentais e oligofrênicos.
Ocasionalmente, quando há um filme, um programa, uma revista, um disco ou livro destinados aos 10% normais, há, certamente, prejuízo que somente é compensado pelo lucro fabuloso que trazem os filmes, novelas, revistas, jornais, livros, discos et cetera destinados aos subnormais.
Quando você lidar com o público, lembre-se disso e não terá ilusões nem prejuízos. O único perigo é, com o tempo, tornar-se um deles de tanto lidar com eles.
Há mais subnormais do que você possa imaginar. Preste atenção ao seu redor. Quais são as preferências culturais das pessoas? Como é seu vocabulário? Quê lêem? Quê falam? Isso, sem dúvida é um grande mal que é preciso sanar com urgência.
Se você se considera um indivíduo com QI acima do normal, ou quase um gênio, ou um gênio, não fique embevecido com sua capacidade. Lembre-se da fábula de La Fontaine na qual a lerda e modesta tartaruga ultrapassou a rápida e pretensiosa lebre.
O trabalho esculpiu o homem e continua a processá-lo. A melhor prova disso: basta deixar de trabalhar e de pensar que o homem acaba se tornando animal irracional. Pense e trabalhe.
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4 comentários:
que horror.
Eis a ciência comprovando aquilo que o dia a dia demonstra: tem imbecil demais nesse mundo.
Idiota é quem pensa que os outros são, rinche mais seu besta!!!!! Até os portadores de necessidades especiais aprendem e estão sendo INCLUIDO seu besta...
Pelo nível do que você escreveu eu duvido muito que você consiga entender o que eu direi agora, mas vou tentar explicar da forma mais clara possível a idiotice que você acabou de dizer. Desde já peço que se não entender, favor não desista: releia.
Sendo verdade o que você diz, quem rincha, ou melhor, relincha, não sou eu, mas você. Porque se "idiota é quem pensa que os outros são", então, ao me chamar de besta você apenas se trai e demonstra sua própria idiotice, porque (foi você quem disse...) "idiota é quem pensa que os outros são." Sendo assim, para que você não permaneça um(a) idiota perante sua própria lógica: é melhor mudar sua opinião
a meu respeito, e, quanto menos idiota você queira ser, tanto melhor é que me consideres sábio. É claro que a mim isso pouco importa ou envaidece, e prefiro mesmo que você continue a me achar um tolo: porque dos tolos é melhor receber escárnio que elogios.
Além de provar sua idiotice nesse ponto, outra coisa: parece que você possui alguma dificuldade de ler/interpretar textos, porque Baziran não está falando das pessoas que de fato são deficientes mentais (se é isso que lhe incomoda), mas o autor está usando o termo da mesma forma que geralmente o usamos no dia-a-dia, isto é: ele não está se referindo a pessoas que literalmente possuem deficiência mental, mas a alguém que, parecendo ser "normal", pensa tão debilmente e compreende as coisas com uma tal dificuldade que é como se de fato fosse um deficiente mental -- o que, aliás, parece ser o seu caso.
Só posso lhe agradecer por seu comentário. Porque, embora ele seja mal-escrito e estúpido, ilustra de forma perfeita a "bestialidade humana" da qual Baziran fala: é a débeis-mentais como você que ele está se referindo nesse texto.
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