
Harold Bloom contra-ataca, Folha de S. Paulo, 6 de agosto de 1995. Citado por Bruno Tolentino no prefácio d'O Jardim das Aflições, de Olavo de Carvalho. Diadorim, Rio de Janeiro - RJ: 1995. p.12-13.
"...começo a agir como se eu trabalhasse em um filme a que eu mesmo estivesse assistindo. Represento meu papel de maneira normal e faço o papel de um homem normal; mas há um outro eu invisível que é aqualouco, patinador sobre arco-íris, menino tonto, Hamlet, palerma, patético. Enquanto eu digo uma coisa sensata esse meu fantasma se entrega a um silencioso desvario, ou recita versos antigos..." (Rubem Braga)
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